quarta-feira, 27 de julho de 2011

A última que morre...

Então que seja assim minha longínqua esperança, uma estrela distante, distante atrás do mar, parada e morta, porém iluminada, que sopre o vento, que balance o mar, que faça ondas não me atrapalhando nunca no jogo de pensá-la em movimento, não parada feito um quadro morto de morto no quarto agourento até meus olhos quebrados de quem aspira à cegueira notar ser minha estrela a lanterna de barca simples e cargas simples – não sendo jamais o contrário, entende?
A. do Carvalho...
...em 27 de julho de 2011

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